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Pesquisa mostra alta da “intenção de consumo” em Campo Grande

CDL da Capital aposta em recuperação do Varejo nos meses seguintes, de acordo com presidente

O primeiro mês do segundo semestre de 2023, inicia com uma alta no indicador da “Intenção de Consumo”, medido pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). De acordo com a instituição, O ICF (Intenção de Consumo das Famílias) atingiu em julho 102 pontos, aumentando quatro pontos percentuais, no comparativo com o registrado em junho e muito maior que os 80.7 do resultado de julho de 2022.

“Os recentes programas do Governo Federal, de renegociação de dívidas, juntamente com o mutirão de negociação de dívidas, que começa na próxima semana, podem trazer de volta o poder de consumo das famílias e isso gera uma percepção positiva para elas. Precisamos acompanhar como isso terá de impacto no comércio”, analisa a economista da Fecomércio MS (Federação do Comércio de Mato Grosso do Sul), Regiane Dedé de Oliveira sobre o indicador e o cenário que ele é divulgado. Todos os sete indicadores apurados na pesquisa apresentaram índices positivos. Entre as maiores variações estão: momento para duráveis (11,6%), a perspectiva profissional (6,3%) e nível de consumo atual (5,8%).  O ICF trata-se de um indicador antecedente do consumo, a partir do ponto de vista dos consumidores e não por uso de modelos econométricos, tornando-o uma ferramenta poderosa para a própria política econômica, para as atividades produtivas, para consultorias e instituições financeiras.

“Vale lembrar que, geralmente, o segundo semestre é, por tradição, mais pujante que o primeiro. Muito por conta do peso tributário, que empresas passam e o próprio cidadão, contas como material escolar, matrícula, IPVA, IPTU, entre outros. Em Campo Grande, tem outra questão também que é a proximidade com o aniversário da cidade, que gera na população um clima festiv,o e capaz também de influenciar no consumo. É importante frisar que significa uma conjuntura diferente do que o país indica, com alta de juros e muitas incertezas”, explica o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande, Adelaido Vila.

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