A CDL CG – Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande entende que trabalhadores e empresários não podem viver esse terrorismo em relação ao transporte público. É preciso que o poder público tome as rédeas da situação, tomando as decisões necessárias, definitivamente.
A entidade é favorável às gratuidades, pois elas são um importante benefício social, porém o pagamento das mesmas não pode sair do bolso de trabalhadores e empresários. É preciso que a Prefeitura arque com essa despesa, para que elas deixem de onerar a passagem, seja por meio do IPTU, seja por meio de um fundo.
Para o presidente da CDL CG, Adelaido Vila, o Consórcio Guaicurus precisa ser visto como empresa. “É preciso entender que o Consórcio Guaicurus é uma empresa e empresas visam lucro, até mesmo para que possam ser cobradas sobre a qualidade dos serviços oferecidos”, ponderou.
O presidente pontuou que a Capital passa por várias obras e modificações voltadas para esse transporte. “O serviço não condiz com esses investimentos, e não é aceitável que a cidade fique refém do transporte público. Cobramos do poder público que o mesmo aja para que não fiquemos à mercê desta instabilidade”.
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