Disseminação do medo. Assim a Associação do Ministério Público Pró-sociedade tem definido as medidas restritivas adotadas pelos gestores públicos, como o que está ocorrendo em Campo Grande e a partir de segunda-feira (14), em todo o Mato Grosso do Sul, com o decreto estadual de toque de recolher.
Desde o início da pandemia, quando o comércio foi fechado e o toque de recolher implantado, a CDL CG – Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande tem se posicionado e chamado a atenção das autoridades competentes sobre a importância do equilíbrio nas ações.
A CDL CG, em nenhum momento desacreditou, ou reduziu a problemática causada pelo COVID-19, ou desmereceu a pandemia que todos estão vivenciando. Muito pelo contrário: esta entidade foi a primeira a buscar e implantar o plano de biossegurança e levar os procedimentos à todo o setor com cursos, orientações e o trabalho de profissionais qualificados.
Responsabilidade. A CDL CG atuou o tempo todo com responsabilidade e buscando as melhores alternativas, além de mostrar ao poder público a necessidade do equilíbrio para que vidas e empresas sobrevivessem à pandemia.
Assim como a Associação do Ministério Público Pró-sociedade, a CDL CG se preocupa com a disseminação do medo, especialmente com base nas ações controvérsias que a população está assistindo, como a retirada do hospital de campanha. Questionamentos diversos não são respondidos e as restrições, em sua maioria punitiva a setores como o do varejo, são amplamente aplicadas.
A CDL CG deseja que sejamos capazes de superar essa pandemia o mais rápido possível e que ao final de tudo ainda haja vida e condições para que as vidas salvas ainda possam sustentar suas famílias.
Foto: Leonardo de França/ Jornal Midiamax – internet