Após reunião da CDL/CG, Prefeito se reunirá em Brasília para atender lojistas da Bandeirantes

Lojistas da Avenida Bandeirantes estiveram com o prefeito Marquinhos Trad na manhã desta quarta-feira (17) para chegar a um entendimento das obras realizadas pela prefeitura no local. Com a intermediação da CDL/CG (Câmara dos Dirigentes Lojistas de Campo Grande) desde o início das obras, a intenção é que o impacto das obras seja positivo ao comércio desde seu primeiro dia. 

“Apresentamos as demandas e possíveis soluções, principalmente para os garagistas, que são maioria na Bandeirantes”, explica Adelaido Vila, presidente da CDL/CG. “Temos as propostas para realizar feirões permanentes e alternativas às vagas que podem ser suprimidas na nova configuração da avenida”, revela. 

O prefeito Marquinhos Trad disse, ainda, que terá uma reunião no dia 22 deste mês com o Governo Federal onde levará os pedidos de alterações sugeridos pelos lojistas, como a retirada das vagas de estacionamento do lado esquerdo da via. 

O projeto da Avenida Bandeirantes faz parte do PAC Mobilidade Urbana e teve o projeto aprovado em 2014. Por ser uma avenida predominantemente comercial e principal corredor de transporte coletivo, o Governo Federal, aplicou R$ 8,7 milhões na revitalização, com contrapartida de R$ 2,2 milhões da Prefeitura e Governo do Estado. 

A extensão da avenida é de 3,8 km e serão instaladas sete estações de embarque, que ficarão no meio da avenida, sendo a faixa da esquerda exclusiva de ônibus. Havia uma reclamação local que os garagistas ocupavam todas as vagas de estacionamento com carros à venda, fato que também será corrigido pelos mesmos. 

Assim como no Reviva Centro, da Rua 14 de Julho, a CDL/CG representa os lojistas nos locais, para chegar a um ponto em comum com o Poder Público e garantir que o comércio continue mesmo com as obras. 

“A Bandeirantes movimenta cerca de R$ 50 milhões por mês. Não podemos sufocar o comércio e quando a obra inaugurar não haver mais comerciantes ativos. Sabemos da preocupação da prefeitura com a situação e que as obras são necessárias. Estamos atentos para manter o dialogo”, ressalta Adelaido.

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