Produtores e vendedores que atuam no ramo de comercialização de frutas, legumes e vegetais observaram um considerável aumento nos valores de determinados itens desde dezembro de 2023 até janeiro de 2024. Tanto folhagens quanto frutas populares no consumo da população foram afetadas, devido ao calor intenso e a escassez de chuvas. Como resultado, os preços do abacaxi saltaram de R$ 5 para R$ 9, enquanto o valor da alface teve um aumento de 100%.
“ Sabemos que esse aumento, impacta muito o pequeno negócio e ao consumidor pois o o aumento reduz as compras e o microempreendedor tem que aumentar o valor para poder acabar compensando e para não haver prejuízo para o empresário.” Destacou Adelaido Vila presidente da CDL.
Marcelo Vicente, que tem um hortifrúti há mais de 29 anos na região do São Conrado, diz que as vendas diminuíram muito.
“ Esses aumentos nos prejudicam muito nas nossas vendas, pois com o aumento no preço no Ceasa automaticamente temos que aumentar os valores para os clientes e as vendas caíram muito, levando nós ao prejuízo.
“ É difícil esses aumentos cada semana é aumento de alguma coisa, é aumento de combustível que já pagamos a parte para ir na Ceasa e agora o aumento dos produtos no Ceasa isso dificulta muito quem tem comércio de hortifrúti ou até venda em feiras que é o meu caso estou tendo que dobrar o valor das frutas e verduras e comprar em pequenas quantidades para não ter perdas.” ressaltou Joaquim Morais vendedor de feira.
Além do aumento nos preços, os vendedores estão enfrentando escassez de estoque devido às condições climáticas adversas que estão impactando a produção. Os produtos mais afetados pelo aumento de preço atualmente incluem abacaxi, maracujá e manga tommy. Por exemplo, a caixa com 12 unidades de abacaxis, que costumava ser vendida por entre R$ 70 e R$ 80 até dezembro, agora está sendo comercializada por R$ 110. No caso da manga tommy, o preço da caixa com 23 kg subiu de R$ 80 para R$ 130.
Produtores e vendedores que atuam no ramo de comercialização de frutas, legumes e vegetais observaram um considerável aumento nos valores de determinados itens desde dezembro de 2023 até janeiro de 2024. Tanto folhagens quanto frutas populares no consumo da população foram afetadas, devido ao calor intenso e a escassez de chuvas. Como resultado, os preços do abacaxi saltaram de R$ 5 para R$ 9, enquanto o valor da alface teve um aumento de 100%.
“ Sabemos que esse aumento, impacta muito o pequeno negócio e ao consumidor pois o o aumento reduz as compras e o microempreendedor tem que aumentar o valor para poder acabar compensando e para não haver prejuízo para o empresário.” Destacou Adelaido Vila presidente da CDL.
Marcelo Vicente, que tem um hortifrúti há mais de 29 anos na região do São Conrado, diz que as vendas diminuíram muito.
“ Esses aumentos nos prejudicam muito nas nossas vendas, pois com o aumento no preço no Ceasa automaticamente temos que aumentar os valores para os clientes e as vendas caíram muito, levando nós ao prejuízo.
“ É difícil esses aumentos cada semana é aumento de alguma coisa, é aumento de combustível que já pagamos a parte para ir na Ceasa e agora o aumento dos produtos no Ceasa isso dificulta muito quem tem comércio de hortifrúti ou até venda em feiras que é o meu caso estou tendo que dobrar o valor das frutas e verduras e comprar em pequenas quantidades para não ter perdas.” ressaltou Joaquim Morais vendedor de feira.
Além do aumento nos preços, os vendedores estão enfrentando escassez de estoque devido às condições climáticas adversas que estão impactando a produção. Os produtos mais afetados pelo aumento de preço atualmente incluem abacaxi, maracujá e manga tommy. Por exemplo, a caixa com 12 unidades de abacaxis, que costumava ser vendida por entre R$ 70 e R$ 80 até dezembro, agora está sendo comercializada por R$ 110. No caso da manga tommy, o preço da caixa com 23 kg subiu de R$ 80 para R$ 130.