O Brasil não é para amadores, querem taxar até o sol, é essa a sensação que se tem diante das notícias de que a Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica apresentou proposta de taxar em 63% a produção de energia fotovoltaica, popularmente conhecida como energia solar. Sendo assim, a CDL CG – Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande e a Confraria dos Engenheiros de Mato Grosso do Sul expressam seu repúdio e preocupação com a possibilidade de varejistas e população em geral terem a sua liberdade de escolha tolhidas por medidas economicamente restritivas e, claramente, protecionistas às concessionárias de energia.
Hoje, o mercado de energia solar cresce exponencialmente, colaborando para o aquecimento da economia, o fortalecimento do livre mercado, a geração de renda e postos de trabalho e a redução de custos de produção e trabalho. Ao propor uma medida retrógada, de taxação, a Aneel vai na contramão do que o mundo atual necessita. Por que não propor diminuição de impostos, de taxas e outras medidas que barateariam o custo da energia elétrica?
A CDL CG apela aos nossos representantes no Congresso Nacional que barrem essa proposta, que abram mais canais de discussões, que chamem a sociedade civil, as entidades representativas para o debate e, principalmente, que atuem em defesa de quem produz a riqueza do país, que são os empresários e os trabalhadores.
A CDL CG alerta que, mesmo com a tentativa de desestímulo do seu crescimento, a energia solar ainda é um excelente negócio.
Adelaido Vila
Presidente CDL Campo Grande
Confraria de Engenheiros
Presidente, Engenheiro Civil, Marco Antônio Paulino Maia; vice Jary de Carvalho e Castro; Secretário, Eng. Produção Carlos Eduardo Martins de Araújo; Tesoureiro, Alan Castrillon Aleixes
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